quinta-feira, 26 de julho de 2012

Sanduíche de Fiambre




Amo muito tudo isso! Já ouviram essa frase em algum lugar né? Mas duvido que você tenha comido um tão gostoso e um pouco mais saudável (“pouco mais” por causa do fiambre). Naqueles dias de preguiça em que a gente quer fazer um lanche rápido, sem ter que sujar louça e ficar horas preparando, e experimente “tudo isso” aqui!

Ingredientes:

Folhas de alface lavadas (a gosto)
Rodelas de tomate (a gosto)
Fatias de queijo (a gosto)
Fatias de presunto (a gosto)
Molho (maionese, mostarda e catchup misturados)
Milho verde (a gosto)
Fatias grossas de fiambre passados rapidamente numa frigideira com manteiga ou azeite
Pão Francês

Passar bastante molho em ambas as fatias de pão e distribuir os ingredientes na ordem que preferir.  Devore!!!

sábado, 21 de julho de 2012

Bolinho de Chuva


Quem não gosta desta delícia???  Deveria ser chamado também de Bolinho da Infância, Bolinho da Vovó... Quem pertence a minha geração (basta dizer que era adolescente nos anos 80-90...rsss) sabe o quanto tem valor uma iguaria dessas!! É,  porque hoje em dia os fast foods são emblemáticos quando o papo é comida para o lanche da tarde. Mas ta aí uma receita que se adequa perfeitamente ao paladar dos que apreciam a tendência comfort food que vem resgatando sabores, lembranças do passado e aquelas sensações gostosas da infância: o bolinho de chuva.

Ingredientes:

1 xícara (chá) de farinha de trigo
1 ovo
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher (chá) de essência de baunilha
½ xícara (chá) de leite
2 colheres (chá) de fermento químico em pó
Canela em pó para polvilhar
Açúcar refinado para polvilhar
Óleo para fritar

Misture todos os ingredientes e deixe para adicionar o leite depois, aos poucos (não precisa utilizar o leite todo). Mexer até formar uma massa nem muito fina, nem muito grossa, mas homogênea. Em uma panela, esquentar o óleo e, com o auxílio de uma colher de sopa, pegar massa que cubra metade da colher e depois empurrar a massa com o dedo indicador no óleo quente (cuidado para não se queimar). Para os bolinhos ficarem redondinhos, viro um pouco a panela e vou fazendo movimentos circulares, assim eles fritam por igual. Prefiro do que encher a panela de óleo. Frite uns quatro de cada vez. Quando ficarem coradinhos, escorra num papel toalha e polvilhe açúcar refinado e canela em pó.


terça-feira, 17 de julho de 2012

Bolo de Chocolate com Biomassa de Banana Verde



Como havia prometido no post anterior, esta é uma das receitas enriquecidas com a biomassa de banana verde. A receita é esta:

2 e ¾ de xícara (chá) de farinha de trigo
2 xícaras (chá) de açúcar
1 xícara (chá) de achocolatado (usei chocolate em pó)
1 xícara (chá) de biomassa de banana verde (explico como faz aqui)
1 xícara (chá) de leite
1 xícara (chá de óleo de canola (usei de soja)
2 ovos grandes
1colher (sopa) de fermento em pó

Bater no liquidificador o leite, o óleo e os ovos até obter uma massa homogênea. Acrescentar a biomassa e bater novamente. Aos poucos, adicionar essa mistura numa vasilha onde foram colocadas a farinha de trigo, o chocolate e o açúcar. Colocar o fermente em pó e mexer bem. Transferir a massa para uma forma untada com manteiga e farinha de trigo e assar em forno médio (180oC) e pré-aquecido,por 30 minutos, em média.

Não sei se a troca dos ingrredientes interferiu, mas a massa do meu bolo ficou mais firme do que de costume quando assou. O sabor ficou ótimo e sem gosto de banana.

Receita obtida aqui


domingo, 15 de julho de 2012

FAZ BEM: Biomassa de Banana Verde



A partir de hoje vamos estrear o que, no futuro, poderá ser uma página especial no blog Maná da Mamãe: o marcador, a sessão, a coluna, a página será chamada (o) FAZ BEM. Ela trará somente posts com receitas que tratem de alimentação alternativa que auxiliem em terapias e dietas alimentares. Esta idéia vem de algumas observações feitas por mim, na minha família, que gosta e precisa optar por estas alternativas algumas vezes. Estas alternativas têm apresentado resultados satisfatórios no dia-a-dia deles e espero que possam trazer benefícios aqueles que queiram levar uma vida saudável, sem sacrificar tanto o paladar exigente.
Uma dessas idéias inspiradoras vem sendo divulgadas na mídia, apresentando a banana verde como uma opção reveladora de alimento probiótico que auxilia no bom funcionamento do intestino. Especialistas afirmam que a polpa da banana verde possui um amido especial chamado amido resistente. Veja os benefícios:
  •  Produz substâncias que servem de fonte de energia para bactérias benéficas da nossa flora intestinal e atua como fibra insolúvel, (previne ressecamento e doenças associadas)
  •  Mantém os níveis de glicose no sangue controlados (previne diabetes)
  •  Controla o acúmulo de gordura corporal (previne obesidade)
  • Atua na redução do colesterol (previne doenças do coração)


Quer mais algum motivo??? Pois bem, é possível fazer receitas deliciosas com a biomassa de banana verde. Ela não tem sabor e substitui o trigo em muitas receitas. Pode ser utilizado em sucos, vitaminas, no feijão do dia-a-dia, nas sopas, no mingau, bolos e tantas outras receitas. Por enquanto, o post de hoje é para mostrar o passo-a-passo da preparação da biomassa. Outros posts virão para divulgar receitas preparadas com ela, ok?!

Ingredientes:

Banana verde na quantidade que desejar (usei 8 bananas nanicas orgânicas nesta receita)
Pode ser feita com qualquer variedade de banana

-Lave bem as bananas, corte as pontas e leve para cozinhar na panela de pressão em água fervente
-Cozinhe na pressão por 8 minutos e depois desligue o fogo. Deixe mais 12 minutos na panela ainda fechada. Só abra a panela depois de ter saído todo o ar (não forçar a saída do ar).
-Retire as cascas das bananas e bata no liquidificador ainda quente até que forme uma massa lisa e homogênea
-Coloque em um recipiente de vidro e feche.
-Dura + ou - uma semana na geladeira ou 4 meses no freezer. (Deixar degelar para usar)



Informações técnicas obtidas aqui
Informações sobre a responsável pela criação da biomassa e das receitas - Heloísa de Freitas Valle

sábado, 14 de julho de 2012

Rocambole de Quibe



Esta é uma variante do quibe que a gente conhece. Não variei só no formato, mas também em alguns ingredientes. Quer saber? Achei mais gostoso que uma outra receita que já postei aqui.

Ingredientes:

250g de trigo para quibe umedecido e espremido
250g de carne moída (usei patinho)
1 cebola grande
1 colher (sopa) de zaatar (que já postei aqui também)
1 pacotinho de tempero a base de alho (testei o Meu Arroz, próprio para arroz da Knorr – e gostei do resultado)
1 maço de hortelã (só as folhas)
Sal a gosto
1 colher (chá) de pimenta do reino ou síria
1 saco de poliéster próprio para assar carnes (aspecto de celofane)
200g de queijo mozarela fatiado
50g de queijo parmesão ralado
50g de queijo provolone ralado

1)Bater no liquidificador ou processador a cebola, o hortelã e a medida de uma xícara de chá do trigo e da carne até completa trituração. Em seguida, misturar bem amassando com as mãos o restante do trigo e da carne que foi processado e os outros ingredientes da receita. Reserve.
2)Cortar o saco de poliéster em uma de suas laterais de forma que você consiga cobrir uma fôrma retangular de mais ou menos 35X12, deixando sobrar um pouco nas bordas para poder amarrar depois (adapte o tamanho do saco de poliéster cortado ao tamanho da sua fôrma).
3)Colocar a massa reservada na fôrma preparada com o poliéster e espalhar.
4)Distribuir os queijos em cima da massa e enrolar.
5)Para enrolar o rocambole deve-se seguir o mesmo procedimento usado para enrolar o rocambole de pão-de-ló (só que nesse caso usa-se o plástico como apoio e não o pano de prato) 
6)Amarrar as pontas do poliéster (normalmente, vem alguns fechos de plástico na embalagem do próprio produto -- fica parecendo uma bala grande - ver passo a passo)
7)Levar ao forno médio e assar até que o rocambole fique firme (uns 30 minutos)
8)Retirar o celofane e deixar corar um pouco (retire com cuidado pois o rocambole pode quebrar)
9) Sirva quentinho


Acho que esse foi o melhor quibe que já preparei! Ficou muito saboroso!!


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Como montar voil-au-vent




O voil-au-vent é um petit four versátil de origem francesa muito gostoso. Pode ser doce ou salgado, dependendo do recheio que leva. Feito com massa folhada, é montado em camadas vazadas no centro que se transformam em um orifício depois de assadas, onde pode ser colocado o recheio. Acho muito criativo e fica muito apresentável e elegante. Ótimo para servir em festas, buffets e entradas. O ideal é fazer com massa folhada feita em casa, mas pode ser feita com a comprada pronta encontrada nos supermercados, como eu fiz. Veja o passo a passo:

Ingredientes:

Massa folhada comprada pronta
Cortadores de massa no formato que quiser (Tamanho pequeno e médio)
Papel manteiga
I ovo batido
Pincel culinário

A massa já vem aberta e pronta para ser aplicada em qualquer receita, bastando cortar no formato que quiser. Apóie a massa numa superfície firme e use o cortador de tamanho maior para fazer a base (apenas um quadrado, como na foto). Em seguida, corte vários quadrados (cortei 6) maiores e nesses maiores faça um corte com o quadrado menor, vazando o quadrado maior. Pincele as bordas do quadrado-base com ovo e “cole” o 1º quadrado vazado (faça o mesmo com os outros 5 quadrados vazados). Pincele também o último quadrado vazado (para corar a massa quando assar). Leve o voil-au-vent montado numa fôrma coberta com papel manteiga a geladeira por uns 30 minutos e, em seguida, ao forno previamente aquecido a 180°C. Retire do forno quando a massa estiver corada. Pronto, recheie a gosto!!

DICA: Retire a massa da geladeira a proporção que for usando. Lembre-se que a massa folhada é basicamente feita com bastante manteiga e trigo. Se ficar muito tempo fora da geladeira, ela amolece inviabilizando o trabalho com ela.


sexta-feira, 6 de julho de 2012

Bolinho de Estudante


Já viu alguma receita que leva tapioca ficar ruim? Nem eu! O bolinho de estudante é uma iguaria baiana, muito presente no tabuleiro das baianas de acarajé de Salvador e nas mesas dos apreciadores. A principal matéria prima desse bolinho é a tapioca. Uns usam a tapioca granulada e comercializada nos supermercados do Brasil inteiro, outros usam a tapioca flocada, comumente encontrada aqui da Bahia. Pode usar qualquer uma delas que dá certo e é super fácil de fazer:

Ingredientes:

2 xícaras de tapioca (usei a flocada)
200g de coco ralado (usei comprado pronto e adoçado)
1/3 de xícara (chá) de açúcar (use ½ xícara se o coco não for adoçado)
250ml de leite de coco morno ou água morna
Açúcar e canela em pó para polvilhar os bolinhos


Misturar tudo para agregar todos os ingredientes. Esperar esfriar uns 10 minutos e amassar mais um pouco. Fazer bolinhos no formato de quibe e fritar em óleo quente. Fica macio por dentro e crocante por fora! 
Passar na mistura de açúcar e canela em pó. Não passei estes no açúcar por que achei que ficou bem docinho. Quem acompanha o blog sabe que não consigo comer doces muito doces...rss

OBS.: Melhor comer quando ainda estão quentinhos!!




segunda-feira, 2 de julho de 2012

Tempurá de Legumes




Comida japonesa é gostosa, principalmente se for na versão grelhada ou frita. O tempurá é uma dessas versões muito saborosas, além de ser uma aliada na hora de convencer quem não gosta de legumes a comê-los (eu tenho esse problema aqui em casa). Combina muito bem numa entrada e dificilmente é rejeitado pelos paladares mais infantis até os mais refinados encontrados na família. O original leva camarão, mas pode ser feito somente com legumes, dos mais diversos. Há quem goste de colocar repolho, couve-flor, brócolis, batata-doce, batata inglesa, cenoura e etc.

Ingredientes:
1 cenoura pequena
10 a 15 vagens
½ cebola roxa
1 jiló
Água bem gelada
1/3 de xícara (chá) de trigo
¾ de xícara (chá) de amido de milho
Sal a gosto
Óleo para fritar

Cortar os legumes em tiras finas e colocar num recipiente. Adicionar a farinha de trigo e o amido de milho, misturando bem até envolver os legumes. Acrescentar o sal e a água aos poucos (deve estar bem gelada – podendo até colocar umas 2 ou 3 pedras de gelo diretamente nos legumes) até que a massa fique bem espessa. Fritar em quantidade generosa de óleo bem quente (1 colher de sopa para cada tempurá). Deixar dourar dos dois lados e colocar em papel absorvente. O tempurá deve ser servido logo depois de pronto.




Obs.: Pode-se usar glutamato monossódico e bicarbonato de sódio, mas preferi não usar. O rendimento é 8 porções.

Esta receita foi inspirada nesta aqui 
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